Terça-feira, 13 de Maio de 2008

Estratégias de sucesso

Chamo-me Carla T. sou economista, vivo em Lisboa tenho 38 anos e moro sozinha. Levo uma vida descontraída e independente, felizmente sem preocupações. Há tempos, ao navegar na Internet, cheguei a este site, li algumas das histórias e lembrei-me de várias que já se passaram comigo. Assim resolvi escrever esta 1ª história. No prédio onde moro e no mesmo andar, mora a Isabel com o filho Artur, um rapaz que vai fazer brevemente 18 anos, alto, bem parecido, com a barba a despontar, que anda a estudar e que pratica ténis e natação. A mãe trabalha da parte da tarde num consultório médico, volta do trabalho já de noite e quando chega a casa o filho já tem o jantar aquecido e a mesa posta para jantarem. Isto contou-me a Isabel numa das poucas conversas que tivemos um dia em que nos encontramos a tomar café.

Para além disso raramente nos cruzamos e quando acontece, não passamos de um “olá” ou “um bom dia”. Já com o Artur acontece encontrá-lo com mais frequência, sobretudo no elevador, e eu então pergunto-lhe como vão os estudos. Ele cora um pouco, responde “vão indo”, desejo-lhe a sorrir “boa tarde de estudo” e cada um de nós vai para à sua vida. Há tempos, num sábado, entramos os três no prédio ao mesmo tempo e enquanto esperávamos pelo elevador, a mãe conversava com o Artur sobre as dificuldades com que ele estava na matemática. O problema do costume… Eu meti-me na conversa a brincar com essas dificuldades e a dizer que a matemática até era gira, etc etc e acabei a oferecer-me para lhe dar umas explicações, mas sem garantia de sucesso porque já estava um pouco esquecida e não conhecia os programas actuais. Ficou combinado que faríamos a experiência no dia seguinte depois de eu voltar do trabalho e marcámos a hora. Avisei logo que, se eu chegasse à conclusão que não conseguia ser útil, lhes dizia para então arranjarem alguém mais competente.

A mãe quis saber quanto eu levaria pelas explicações, eu disse que só o fazia por boa vizinhança, que não queria nada e que as explicações também ficariam limitadas à minha disponibilidade de tempo. Estávamos no princípio do 3º período e portanto já não haveria muito tempo escolar. Assim, no dia seguinte lá estava o Artur a bater-me à porta para começarmos as explicações. Depois de me dizer quais eram as principais dificuldades lá começamos a estudar os dois, um ao lado do outro, eu ia-lhe tirando as dúvidas, ele aprendia com facilidade. Os dias foram passando, ele foi estando mais à vontade quer no estudo quer no relacionamento comigo, de vez em quando deixava-o sozinho a fazer uns exercícios, depois voltava, perguntava-lhe se tinha dúvidas, debruçava-me sobre ele a explicar ou a emendar certas coisas, encostava-me a ele duma maneira aparentemente casual, as minhas mamas a pressionarem as costas dele, e sentia-o a ficar aflito. Insistia um pouco, depois voltava a afastar-me e a cada nova dúvida a cena repetia-se. A verdade é que o Artur apesar do desenvolvimento físico, pareceu-me um rapaz sem nenhuma experiência no campo sexual. Isto deixava-me excitada.

A partir de certa altura decidi que o iria iniciar, e isso não me saiu mais da cabeça. Também me fui apercebendo que cada dia ele ficava mais ansioso pela hora da explicação. Pelo meio das equações e dos problemas eu ia-lhe fazendo perguntas sobre o desporto e sobre as namoradas. Ele respondia a sorrir mas muito corado, eu espicaçava-o a dizer que lá na escola deviam andar todas atrás dele, que calculava o que ele lhes fazia, que devia ter já um belo rol de namoradas, etc. Ele respondia atrapalhado que não, que não namorava ninguém, que nem se dava com nenhuma em especial, que tinha os estudos, os desportos e que ajudava a mãe em casa… - Nem uns beijinhos de vez em quando? – Insistia eu a puxar por ele – Não acredito… O Artur não respondia, sorria, mas o seu sorriso e a coloração do rosto diziam mais que todas as respostas. Era virgem. Tinha de o comer e iniciá-lo. Isto deixava-me cada dia mais excitada. Até que uma tarde, logo que chegou para a explicação, ele disse-me que no dia seguinte não podia vir. Fazia anos, ia lanchar com uns amigos e depois ia, com a mãe e uma tia, jantar a um restaurante. Fazia 17 anos. - E não me convidaste?

Fico muito zangada. – Disse a sorrir para ele perceber que estava a brincar. – De qualquer maneira mereces uma prenda. – Estávamos em pé um em frente do outro, agarrei-o com as duas mãos na cara e beijei-o na boca. Ele teve uma primeira tentativa de fugir, depois deixou-se beijar e correspondeu ainda que a medo. Meti-lhe a língua na boca, suguei a língua dele, estávamos já os dois bem encostados e eu sentia-lhe o sexo contra as minhas coxas. Estava no ponto. Deixei de o beijar, olhei-o a sorrir e perguntei: - Gostastes da prenda? Ele sorriu corado e excitado aproximou a sua boca da minha cara mas eu recuei fingindo que não percebia. -Não me respondeste, suponho que não gostaste. Desculpa… - Não, não…gostei muito…muito obrigado Carla, foi a melhor prenda que já tive… - Agarrei-lhe na mão e levei-o para o sofá e fi-lo sentar-se encostado a mim. - Então se gostaste assim tanto mereces mais. Voltei a beijá-lo começando pelos olhos, pelo pescoço, mordisquei-lhe as orelhas meti-lhe a língua. Sentia ele a vibrar e a ofegar numa grande excitação. Então enquanto o beijava uma vez mais na boca fui baixando a minha mão direita até lhe apertar o sexo por cima das calças. Estava tesíssimo e parecia-me de bom tamanho. Desapertei-lhe o cinto e meti a mão por dentro agarrando-lhe no pau que estava bem duro. Não havia tempo a perder.

Despiu-o, tinha um físico admirável não só por ser jovem mas bastante trabalhado pelos desportos que praticava. Não perdi muito tempo a beijar-lhe o corpo porque sentia que estava prestes a explodir. De maneira que me atirei logo ao pau que era bastante desenvolvido. Depois de o lamber senti que estava quase a rebentar e então meti-o todo na boca e suguei-o. Uns segundos depois foi uma explosão de leite na minha boca, ainda senti ele a tentar tirar-mo mas não deixei e chupei-o todo até à última gota. Engoli quase tudo mas fiquei ainda com um pouco na boca. Então beijei-o e passei parte da leitada para a boca dele. Sentiu-o muito aflito, empurrou-me para o lado e correu para a casa de banho e apercebi-me que tinha ido vomitar. Não pude deixar de sorrir. Deixei-o sozinho um ou dois minutos e quando o senti a lavar-se fui ter com ele. Estava muito vermelho mas os seus olhos brilhavam. Passei-lhe os dedos pelo cabelo, tinha uma bonita cabeleira, e perguntei-lhe o que tinha acontecido. Respondeu-me que se tinha sentido um pouco indisposto mas já estava bem. - Foi muito para uma primeira vez não foi Artur? A vacina foi muito forte? – Perguntei eu a sorrir e a acariciá-lo.

Ele só sorriu e abanou a cabeça a querer dizer que não, mas os olhos diziam tudo. Passei a boca por água e bochechei com um pouco de pasta, disse-lhe para fazer a mesma coisa. Para comigo pensei “que desperdício”, mas senti que o não podia afugentar e portanto tinha de tomar estas precauções. Ele continuava nu e eu vestida, de maneira que o levei para o meu quarto que era ali ao lado e lhe pedi para me despir também. Ele logo se apressou a fazê-lo, viu-se um pouco atrapalhado a desapertar-me o sutiã, mas lá acabamos por ficar os dois nus. - Queres brincar um bocadinho comigo ou ficamos por aqui? – Perguntei-lhe enquanto ele arregalava os olhos olhando o meu corpo. – Se quiseres vestimo-nos… - Não, não… - Quase gritou cheio de desejo. E agarrou-se a mim a beijar-me. Então com calma beijei-lhe o corpo todo, um corpo magnífico, voltei a beijar-lhe o pau que estava novamente esplendoroso, mas não apertei muito com ele. Beijei-lhe os mamilos e lambi-os e voltei a beijá-lo na boca. Desta vez já não se esquivou e fizemos um belo linguado. Ele estava sôfrego e então eu deitei-me ao lado dele e disse-lhe: - Agora é a tua vez de fazer o que eu te fiz. Também quero umas festinhas e uns beijinhos, ou não tenho direito? A começar pelos olhos, não te esqueças. Lá me começou a beijar e a acariciar, o rapaz não aprendia depressa só a matemática, beijou-me e sugou-me as maminhas já bastante bem, eu levei-o a demorar-se mais um tempo aí porque gosto que me beijem e lambam as mamas, depois empurrei-lhe a cabeça mais para baixo e beijou-me a barriga e quando ia a voltar novamente ás mamas eu voltei a empurrá-lo mais para baixo enquanto dizia “como eu te fiz não te esqueças…” até que chegou à zona do meu sexo e eu senti que não estava à vontade. Então animei-o: - Muito bem Artur, fizeste tudo muito bem, afinal parece-me que me mentiste e que já estiveste com outras mulheres…

Dá-me aí um beijo como se me estivesses a beijar na boca. Senti-o hesitar um segundo mas depois lá conseguiu vencer a barreira e beijou-me a “bonitinha”, lambeu-me o grelinho e depois de eu lhe pedir, meteu a língua por ali a dentro. Eu estava excitadíssima mais pela situação que pelo bom desempenho dele. Tinha conseguido que ele vencesse os receios e a repugnância. Então puxei-o para cima e beijei-o na boca enquanto que com uma mão lhe encaminhava o pau para dentro do meu sexo. Oleados como estávamos os dois, não foi difícil e demos uma foda bastante boa atendendo à inexperiência do parceiro. Não aguentou muito mas como eu também estava excitada acabamos por nos virmos ao mesmo tempo e foi muito bom. Quando ele se preparava para se levantar, prendi-o com os braços e pernas, apertei-lhe o pau com o meu sexo que queria ainda mais, falei com ele a animá-lo, dizendo que ele era muito bom na cama, beijei-o, estivemos uns minutos assim envolvidos até que senti o membro dele novamente a inchar e iniciamos uma segunda foda que já foi de fazer inveja a muito homem experimentado. Muito mérito meu, modéstia à parte, mas o Artur também aprendeu depressa a lição. A matemática ficaria para outro dia. Ainda brincamos mais um bocado mas depois mandei-o vestir e ir embora e que tomasse um banho porque cheirava a sexo por todo o lado e para a mãe não perceber.

Também lhe disse que o que se tinha passado ficava só entre os dois ou então acabavam-se as explicações. E de que daquele dia para a frente ele teria sempre de usar a camisinha comigo e com todas as outras parceiras. Sempre. Resumindo… até ao fim do ano lectivo continuaram as explicações de matemática e de sexo com muitos exercícios práticos. O Artur teve umas belíssimas notas, com a matemática em 1º lugar e como prémio eu organizei-lhe uma festinha para a qual convidei uma amiga minha e as duas submetemos o Artur a um exame prático. Ficou aprovado na disciplina de sexo com distinção, e hoje não tem mãos a medir com as namoradas. Até a minha amiga o convida de vez em quando... A conclusão que podemos tirar é que talvez a maior culpa dos insucessos na matemática deve estar nas professoras, que deveriam prestar mais atenção a certos alunos…

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