Ele deu um gole no whisky fazendo careta. Tinha 26 anos, mas não parecia nada experiente. Todo aquele ambiente parecia contrastar com a sua postura reservada, quase acanhada.
A música mudava, e só víamos pessoas a balançar a cabeça no meio da pista. Alguns já bêbados, pareciam tocar guitarras e baterias invisíveis.
- Vamos sair daqui. – Disse-lhe.
- Para onde?
- Importa?
Levei-o para a minha casa. Sentei-me no sofá e indiquei que se sentasse, e estive a observar o seu silêncio. Descalcei as botas, e estive a brincar com os meus pés nas suas pernas. Ele parecia tremer.
- Tens medo de mim?
- Não, não é isso.
- Então é o quê?
- Na verdade… nunca imaginei que estaria com uma mulher como você.
- Então não imagina nada… Deixa acontecer…
- Não sei o que fazer.
- Não precisa… Deixa que eu faço tudo.
Sentei-me no seu colo. Tirei minha roupa de cima e fiquei com meus dois seios nus, bem à frente dos seus olhos. Parecia que ele estaria vendo uns seios, ao vivo, pela primeira vez na vida. Peguei nas suas mãos e coloquei em cima deles, devagar.
- Vês? Pode tocar…
Ele tocava, apertava, como se experimentasse pela primeira vez, como se fosse comprovar que eles eram mesmo reais. Meus biquinhos rosados ficavam excitados, como se estivessem com frio.
- Também podes colocá-los na tua boca… - sugeri, já chegando os meus peitos bem perto dos seus lábios.
Ele chupou, como um bezerro desmamado. Eu tirava uma mama e colocava a outra, bem devagarinho. Ele foi ganhando o jeito, e chupando uma enquanto acariciava a outra com a mão.
Senti o seu cacete crescer, bem debaixo da minha cona. Ela parecia ferver, de tanto desejo.
Tirei camisa dele e encostei os meus seios, rijos, quentes e molhados pela sua saliva, no peito dele.
- Gostas? – Perguntei.
- Muito. – Ele respondeu, quase a gaguejar.
Desencostei-me e sai do seu colo. Abaixei-me e tirei-lhe os sapatos. Continuei de joelhos e abri o fecho das calças. Senti as suas pernas contraírem. Deixei que ele continuasse de calças, mas coloquei o pau para fora. Senti que ele tinha vergonha de expor o seu membro para uma quase desconhecida, e eu disse para que não tivesse medo, pois seria muito bom. Acariciei o pau com as minhas mãos, ágeis e delicadas.

Abandonei o mastro e sentei-me ao seu lado no sofá, lançando-lhe um olhar sedutor, ameaçador, traiçoeiro e misterioso. Tirei a meia calça, e depois, bem devagar, fui arrancando a minha cueca. Continuei com a saia. Sentei em cima do seu instrumento, sem meter, apenas para que ele sentisse o calor da minha cona. Depois virei-me de posição, sentando com o rabo no seu pénis, deixando-o bem no meio do meu rego, e deitando minhas costas no seu tronco nu. Peguei nas suas mãos e coloquei novamente nos meus seios. Estive a rebolar por cima dele, seguindo os movimentos circulares das suas mãos. Coloquei uma das suas mãos na minha cona, por baixo da saia, para que ele sentisse com os dedos o que sentiria com o pénis, metido dentro dela, alguns minutos depois. Enfiei um dedinho dele na minha coninha e ele conseguiu notar o quanto já estava molhada.

Tirei o seu dedinho e levantei-me novamente. Nesse instante ele já se sentia um bonequinho, que não sabia o que eu faria a seguir. Pus-me de joelhos e coloquei o seu pirilau na minha boca. Coloquei-o todo lá dentro e ia subindo e descendo. Ele começou a gemer. Parei o broche, começando a dar beijinhos no seu cacete e a lambê-lo com a ponta da língua. Passei a língua nas laterais e depois enfiei-o todo na minha boca, novamente, num golpe de misericórdia. Levantei-me e abri o fecho da minha saia deixando-a cair. Arranquei-lhe as calças e os boxers. Peguei num preservativo na minha bolsa e ensinei-o a colocar. Sentei-me no colo dele, mirando o pau no meu buraquinho. Fui descendo bem devagar, de modo a sentir cada centímetro a entrar. “Vamos brincar de elevador…” – disse, marota. Quando eu cheguei ao fundo, ele gemeu. Continuei rebolando, subindo e descendo.
- Está bom? – Perguntei.
- Muito. Muito.
- O que sentes?
- É quente. Húmida. Apertada.
- Gostas de me foder?
- Gosto, gosto muito. É muito bom…
Suspirámos, gememos, e depois eu gritei, ele se sentiu à vontade para gritar também. Aumentei o ritmo. Ele começou a abrir as pernas e a pular com o rabo no sofá. Atirei as minhas costas para trás, apoiando as minhas mãos na mesinha de centro. Ele meteu mais.
- Goza comigo… - disse.
- Estou quase…
- Continua… continua… continua…
Ele gozou. Senti o preservativo encher-se dentro de mim, e o seu pau a latejar. As suas pernas tremiam. Ele parecia até soluçar.
- Eu… eu era virgem. – Disse ele.
- Eu sei. – Respondi.
Abraçámo-nos, suados, e ficámos a dar longos e demorados beijos na boca. Autorizei que ele se vestisse e disse que já poderia ir embora, mas, quem saía por aquela porta, agora, não era o mesmo homem que entrou.
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