Buonarotti
na continuidade do primeiro, pretende-se dar livre curso à expressão singular dos seus autores que, recusando qualquer linha estética, assumem a dimensão criadora como única e inimitável na sua autenticidade. são jogos de sedução apenas
Segunda-feira, 23 de Junho de 2008
Desejo...
.... estava desejoso para estar com ela , tinha eliminado da minha cabeça todas aquelas ideias que me davam remorsos do que estava a fazer.
Ela tinha-me deixado louco, com muita vontade de a possuir. A cada dia que passava as mensagens e os mails iam sendo mais provocadores, até que um dia à hora de almoço lá de-mos uma escapadinha a um local sossegado mas como o tempo era pouco e dentro de um carro com carros sempre a passar só deu para uns beijos e para a minha mão explorar o seu corpo. Ela estava de saia e inevitávelmente a minha mão escapou por entre as suas pernas, estavam quentes e quando toquei no seu sexo ele estava humido e quente, não resisti e masturbei-a. Ela estava louca, respirava intensamente, gemia ao meu ouvido. Senti o seu orgasmo a vir e aumentei o ritmo, gozou na minha mão. Recompos-se rapidamente pois já era hora de trabalhar... Mas isto tinha sabido a pouco, muito pouco pois a loucura e o desejo eram muito grandes para serem saciados em 15 minutos de prazer. Então combinamos um encontro à noite, lá fui ter com ela e prontamente ela me indicou um sitio. Chegamos lá,um sitio à beira rio, estava lua cheia e a luz brilhava na água. Era o sitio perfeito para matar este desejo. Rapidamente passamos para o banco de trás e nos despimos.
Ela tinha-me deixado louco, com muita vontade de a possuir. A cada dia que passava as mensagens e os mails iam sendo mais provocadores, até que um dia à hora de almoço lá de-mos uma escapadinha a um local sossegado mas como o tempo era pouco e dentro de um carro com carros sempre a passar só deu para uns beijos e para a minha mão explorar o seu corpo. Ela estava de saia e inevitávelmente a minha mão escapou por entre as suas pernas, estavam quentes e quando toquei no seu sexo ele estava humido e quente, não resisti e masturbei-a. Ela estava louca, respirava intensamente, gemia ao meu ouvido. Senti o seu orgasmo a vir e aumentei o ritmo, gozou na minha mão. Recompos-se rapidamente pois já era hora de trabalhar... Mas isto tinha sabido a pouco, muito pouco pois a loucura e o desejo eram muito grandes para serem saciados em 15 minutos de prazer. Então combinamos um encontro à noite, lá fui ter com ela e prontamente ela me indicou um sitio. Chegamos lá,um sitio à beira rio, estava lua cheia e a luz brilhava na água. Era o sitio perfeito para matar este desejo. Rapidamente passamos para o banco de trás e nos despimos.
Pela 1ª vez, nus , frente a frente mas sempre com as bocas coladas e as mãos numa exploração constante. Abro-lhe as pernas e lambo o seu sexo rapado, humido , quente ... é bom lambe-lo, geme com intensidade , puxa-me o cabelo para eu subir até ela e entrar naquele buraco quente e humido. Começamos no vai e vem que ia aumentando de intensidade, ela prendia-me com as suas pernas empurrando-me cada vez mais para dentro tornando a penetração profunda até que se veio. Ela queria dominar saí de cima e ela ficou a apreciar o meu sexo erecto, molhado do seu gozo e não demorou a lamber-mo. Lambia com sensualidade olhando-me nos olhos e obrigando-me a soltar gemidos, quanto mais eu gemia mais ela aumentava o ritmo. Eu estava louco, queria vir-me mas ela não deixou e sentou-se no meu colo. Encaixamos novamente e começou a cavalgar num ritmo muito rápido, não demorou muito a vir-se novamente. Estava satisfeita e cansada mas tambem queria que eu ficasse então perguntou-me como eu me queria vir pois tinha conquistado o direito de escolher. Pedi-lhe para experimentar o seu rabo, mas isso assustou-lhe um pouco pois já tinha tentado e tinha doído. Pedi então para ser por trás ao que ela logo aceitou virando-me aquele rabo. Ainda estava tao molhada que logo o meu sexo desapareceu dentro dela. Sentia mesmo que ela estava com muito prazer e então fui com o dedo explorado o seu rabo pois queria mesmo vir-me nele. Ela nao estava a recusar a minha iniciativa e então fui aos poucos tocando lá com o meu sexo até que consegui que entrasse.
Era apertado, muito apertado, mas para que ela nao perdesse a excitação com a dor acariciei-lhe o clitóris e ia tentanto penetra-la com os delos ao mesmo tempo que tentava entrar naquele rabo. Penso que isso resultou pois ela já não sentia dor e quando dei por mim já o tinha todo enterrado dela. Ela estava a adorar, não parei um segundo de tocar-lhe no clitóris pelo que ela anunciou novo orgasmo. Eu também anunciei o meu e vim-me como um louco dentro daquele rabinho super apertado.
Estavamos exaustos, mas o nosso desejo tinha ficado saciado...
Henry
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