Segunda-feira, 7 de Julho de 2008

Problema com a tvcabo

 

A história que vou contar é verdadeira e aconteceu este ano no inicio do Verão. Recebi uma chamada da Ana, esposa do Júlio um amigo meu, pedindo-me para ir a casa deles, pois tinha um problema com a sua tvcabo, e como sou meio técnico, poderia dar-lhe uma ajuda. Disse-lhe que sim e lá combinamos para essa noite. O meu amigo Júlio e a Ana faziam um belo e simpático casal, na casa dos 40, mas ambos muito bem parecidos e em boa forma. À noite lá fui a casa dos meus amigos, uma bela vivenda na periferia da cidade. Recebeu-me a Ana, deslumbrante como sempre. Disse que acabara de tomar banho e vinha ainda com os longos cabelos molhados, e com uma camisa do marido que lhe dava um ar muito sensual.

Explicou-me que o Júlio teve uma urgência, (é médico), e não podia estar presente, mas que me explicava qual era o problema. Ofereceu-me uma bebida e começou por ligar a tvcabo para me explicar o problema. Ao curvar-se para ligar o receptor pude ver-lhe os belos seios, que estavam soltos por baixo da camisa . Senti-me pouco à vontade, pois sou amigo do Júlio, mas ela pareceu não se importar, e antes pelo contrário, veio sentar-se ao pé de mim, cruzando as pernas o que deu para ver as suas cuequinhas .
- Parece estar algum coisa desligada… e levanta-se para ir verificar as ligações , curvando-se toda sobre a TV, o que fez subir a camisa deixando antever um pouco o seu belo e farto rabinho.
Não conseguia tirar os olhos, e disse na brincadeira, pois tinhamos bastante à vontade um com o outro
- Sim assim vê-se muito melhor, mas daqui a um bocado não consigo arranjar-te a box, estou a ficar com os olhos trocados...
- Ah sim seu safado, e agora estás a ver melhor... e debruça-se mais sobre os aparelhos numa posição provocadora, camisa para cima, deixando totalmente a nu o seu traseiro até à cintura.
Era realmente muito bem feita... um rabinho lisinho bem farto e umas ancas bem esculpidas a terminar umas belas pernas muito bem feitas. Fiquei sem saber o que dizer, e aproximei-me mais do aparelho, e debruçando-me sobre ela para ver o que estava a fazer...
- Daqui vê-se muito melhor, disse eu com um olhar guloso para dentro da camisa, que como era larga e estava meio desabotoada, deixava ver um belo par de maminhas, bem espetadas para cima. A Ana olhava-me com ar de gozo e desafiador, verificou as ligações, voltou a ligar a box.
- Vamos sentar-nos e ver o que se passa – disse ela. – Põe-te à vontade!
Eu já não estava muito à vontade realmente. Por debaixo das minhas calças, estava já a notar-se um volume que me deixava embaraçado, mas que a ela parecia divertir, pois não tirava os olhos daquele volume.
- Olha Zé vamos-nos deixar de coisas, eu realmente chamei-te aqui, porque preciso é de outra coisa, e já vi que a tens pronta, - disse ela rindo muito...
- Oh Ana, não estou e perceber, tenho muito respeito pelo teu marido... vamos acabar com a brincadeira, senão não sei o que fazer.
- Ok, -disse ela, bebe mais um copo, pode ser que te ajude, - disse a safada, e enche-me novamente o copo com uma cerveja geladinha, mas, não sei se de propósito ou não, ao encher-me o copo, entornou-me cerveja por cima das calças.
- Oh desculpa, vou buscar uma toalha.
A cerveja gelada acertou-me mesmo no já inquieto instrumento, dando-me um cert alívio. Ana trouxe então a toalha e começa a limpar-me as calças, passando a toalha pelas minhas pernas onde estava molhado, mas não adiantou, pois estava realmente muito molhado.
–Vais ter que tirar as calças, - disse ela fazendo uma cara de gozo. E acto continuo, começa a desabotoar-me as calças, muito lentamente olhando par a mim de soslaio, e dando risadinhas. Mal as calças desceram, e como eu uso cuecas largas, logo o meu zezinho salta para a frente, evidenciando, um grande volume.
- Ai como tu estás! Coitadinho, - e começa a afagar-me lentamente o volume visível, fazendo com que o meu pénis logo crescesse e ficasse todo empinado para cima.
-Ai Ana já não respondo por mim disse eu, enquanto gemia já de prazer!
Ela então vencida a primeira resistência, não parou, e muito delicadamente, baixou-me um pouco as cuecas, e deixou saltar para fora o meu pau, que a esta altura já estava que nem aço...
 
 
Olhei em volta com receio, pois a sala de estar onde estávamos, era aberta para o jardim , mas a Ana descansou-me e disse que não estava ninguém mais em casa, e que estivesse à vontade, pois o seu marido não viria esta noite. Que fazer então ? Pensei eu, vamos ver em que isto vai dar…Ana começa então a acariciar lentamente o meu pau e diz-me, com ar de sacana
- ...então não queres que te faça nada?
Não disse nada, mas puz-me de pé e acabei de tirar as cuecas, e fiquei só de tshirt, com a verga virada para o ar à frente dela, que aproveitou logo para me puxar pelo rabo, e enfiar a cabecinha do meu instrumento na boca. Começa então a passar meticulosamente a língua pela glande, por baixo da cabecinha, vai lentamente até aos tomates, onde parou . Safada tenta enfiar na boca um tomate, chupando-o violentamente, o que faz dar um berro de dor e prazer ao mesmo tempo. A seguir passou a língua afiada e quentinha pela base dos tomates obrigando-me a gemer de prazer.
 
- Oh Ana que bem que tu fazes, o teu marido é um sortudo !
Nesta altura já eu lhe tinha desabotoado o resto dos botões da camisa, puxando-a para o meu lado, e passava-lhe a mão pelas apetitosas maminhas, enquanto ela enfiava o meu pénis até à garganta. Foi metendo cada vez mais fundo até que conseguiu engoli-lo todo.
- Humm..que bom dizia eu.
Mas estava quase a vir-me, tal era o gozo e surpresa da situação, e resolvi mudar de “tarefa“.
-Chega, agora é a tua vez - disse eu, e retirei-lhe carinhosamente o pau da boca, dei-lhe um beijo, e deitei-a no sofá.
Comecei então a beijá-la sofregamente começando pelos seios, que chupei com delicadeza, e fui descendo, descendo, até chegar ao monte de vénus.
 
Aí não fui logo ao ponto principal o seu grelinho, mas fui beijando e lambendo os lábios da sua ratinha deliciosa, toda rapadinha, e fui meticulosamente passando a minha língua por todos os sítios sensíveis à volta da sua ratinha, mas sem lhe chegar ao clitóris; queria fazê-la sofrer !
Ela já gemia e pedia para começar um minete a sério. Mas não,
- Ainda é cedo! disse eu.. vou fazer com que te arrependas de me desafiar!
- Sim faz, faz, lambe-me a ratinha! Que quero vir-me!
Mas não lhe fiz ainda a vontade. Disse-lhe para se pôr de quatro em cima do sofá, e peguei num lenço que estava em cima duma mesa e vendei-lhe os olhos. Começou a ficar histérica, gemia e pedia que lhe enfiasse o pau!
- Seu safado não me acabaste de lamber, mas mete ao menos o pau!
Mal sabia ela o que a esperava! Lentamente, primeiro fui pôr uma musiquinha, aproximei-me por trás dela, mas em vez de lhe enfiar o meu cacete, que bem o pedia, passei a minha lingua pelo seu cuzinho, desde o buraquinho até à sua ratinha e agora sim parei e lambi meticulosamente o seu grelinho!
- Ai que me matas Zé dizia ela gemendo e gritando de prazer!
Gritava tão alto, que comecei a ficar preocupado com os vizinhos, apesar de ser uma vivenda. Alternava entre o grelinho e o cuzinho, o que a deixava tola! Veio-se finalmente gemendo que nem uma bezerrinha! Era altura então de enfiar o meu martirizado caralho naquela coninha já toda lambuzada. Aproveitei a posição e comecei a enfiar o meu cacete devagarinho, só a cabecinha.
 

-Mete todo seu safado! - dizia a Ana por entre gemidos.. comecei então a enfiar o meu pau até aos tomates. Enterrava-o lentamente até bater com os tomates no seu cuzinho e fui aumentando o ritmo e a força das estocadas, até que ela se veio entre gemidos e gritos de prazer, que ainda me excitavam mais!

Estivemos nesta erótica posição bastante tempo, o que a fez vir-se 3 vezes, com grande alarido. Finalmente ao fim de mais de meia hora, inundei-a com o meu leitinho, e caímos para o lado exaustos!

Fomo-nos refrescar com um chuveiro, e voltamos à sala. A Ana vestiu novamente a camisa do Júlio, ofereceu-me um café, e fomos para a sala conversar.

- Então era esta a tua avaria ! – disse eu.

-Era, mais ainda preciso que me arranjes outra coisa, - disse ela misteriosamente.

Ela estava deslumbrante, com os olhos brilhando muito, cara de satisfação! O meu zéquinha, entretanto estava cabisbaixo, depois de tanto trabalho, mas com uma grossura razoável e vermelhinho como um pepino.

- Deixa-me dar-lhe um beijo, disse a Ana, é tão gostoso, e portou-se tão bem! - Olha! Mexeu-se… está a dar sinais de vida novamente! E se fizessemos um 69, que tal! - perguntou a Ana enquanto me apalpava o rabo.

– OK - disse eu.

- Mas agora vai ser à minha maneira! - disse a Ana - Agora eu é que te vou vendar os olhos - e dito isto colocou-me o lenço com que a tinha vendado e ordenou-me que me pusesse na posição em que a obriguei a ficar enquanto lhe fazia o minete especial.

Deixei-me levar e lá fiquei de quatro à espera do que me ia fazer. O meu zequinha continuava pendurado, sem acção.

-Agora vais ver o que é bom - disse ela, com um tom, que me deixou ansioso. Começou por me alisar o meu traseiro, enquanto acariciava lentamente o meu agora murcho pau. Comecei então a sentir o calor da sua boca, e começou a lamber-me meigamente, desde a cabecinha do meu zezinho, passando pelos tomates até parar com descaramento no meu buraquinho! Que delicia! Não era a primeira vez que me faziam um “minete”, a minha mulher leva-me ao 7º céu com isso, e não só…

Quando a língua passava de mansinho pelos meus tomates, era uma sensação indescritível, que me obrigava a gemer, e o facto de estar com os olhos vendados aumentava de uma forma estranha o prazer. A sacaninha começou então a penetrar-me com a língua…

- Ui… - que bom dizia eu, enquanto ela enfiava a língua cada vez mais fundo.

Depois começou a massajar-me com o dedo o esfíncter e lentamente começou a abrir caminho pelo meu cu.

- Não te mexas, não saias daí, vou buscar uma coisa - disse-me ela autoritária.

 

E passado um minuto, depois de pôr a musica mais alto, veio colocar-se agora por baixo de mim numa clássica posição de 69. Não me fiz rogado e comecei também a fazer-lhe outro minete. A Ana começou então a massajar-me o traseiro com algo oleoso!

- O que é isso? - Perguntei eu.

- É óleo para bebé. Vou castigar-te… - e começo a sentir algo redondo grosso e ao mesmo tempo mole a penetrar-me lentamente, mas com firmeza.

Era uma sensação estranha, de dor e ao mesmo tempo de grande prazer… a esta hora o meu pau já estava outra vez em riste!

 

- Gostas seu safado, gostas do meu piroco? – perguntava a Ana enquanto afastando as nádegas para o lado me enfiava não sem muita dificuldade o que me pareceu um dildo. Devia ser daqueles de preparação para sexo anal, que são cónicos, e no fim voltam a ficar mais estreitos o que permite que se segurem enfiados no rabo.

De olhos vendados, aguentei a dor inicial, mas a pouco e pouco começou a saber-me bem… até que era bom… finalmente conseguiu enfiá-lo todo e começou então a chupar-me gulosamente a cabeça do meu caralho, enquanto com a mão me tocava uma punheta no resto do pau que ficava de fora da sua deliciosa boca e com a outra mão empurrava o dildo mais para dentro no meu cu.

 

Estava quase a vir-me, quando de repente ela pára de mamar no meu pénis, tira-me lentamente o dildo do cu e diz:
- Agora vou experimentar outro piroco - disse ela – prepara-te este é mais grosso!

Começo então a sentir algo redondinho mais grosso, mas curiosamente quente! Ao mesmo tempo, sinto outras duas mãos a agarrar-me firmemente as ancas, e percebi… - Estou a ser enrabado mesmo!

- Querias comer a minha mulher, e não querias o castigo!

- Olá Júlio - disse eu meio aturdido com a situação, mas ele continuou jovial …

- Pega lá o meu caralho! Gostas ? Pelo que vi acho que sim... - e continuou enterrando, só um bocadinho da cabeça, metia um bocadinho e tirava, e esteve nisto uns deliciosos 5 minutos, até que a dor agora de um piroco a sério desapareceu e eu só queria que ele enfiasse o seu pau até não fundo.

- Estás a gostar? Espero não te magoar, mas penso que já sei como tirar os 3 a esse cuzinho. Já tenho experiência com a Ana!

- É verdade ele tem muito jeitinho, o meu corninho! Mas já te explicamos tudo. Agora lambe-me bem a minha coninha… estou quase a vir-me…- disse a Ana.

E durante mais de um quarto de hora, fizemos cada um o nosso papel, eu fazendo um delicioso minete à Ana, ela fazendo-me uma deliciosa mamada ou lambendo-me os tomates, enquanto o marido me socava agora com vigor no meu cu, enterrando até aos tomates o seu respeitável piroco.

Não era muito grosso, mas era deveras comprido. De vez em quando a Ana tirava o meu piroco da boca e lambia os tomates ao marido, que delirava e gemia como eu. Comecei então a sentir um ardor delicioso que vinha de dentro de mim e me arrepiava todo. Afinal era delicioso sentir aquele pau a penetrar-me suavemente , mas com vigor. Era um prazer nunca antes sentido ! Que tempo perdido pensei eu!
Os nossos movimentos começaram lentamente a aumentar de ritmo, ele a bombear aquele comprido caralho no meu cu, a Ana a gemer e torcer-se toda com o minete que eu lhe estava a fazer, e eu deliciando-me com a coninha dela e com o piroco do marido enterrado em mim até aos tomates.

Começámos todos a gemer cada vez mais, até que o Júlio se veio dentro de mim. Que sensação maravilhosa… a seguir veio-se a Ana, o que fez com que a sua mamada aumentasse de ritmo e por consequência eu vim-me também num êxtase de luxúria, nunca antes experimentado.

- Agora queres-me explicar a que se deve esta orgia? - disse eu.

- Bem , eu tinha uma fantasia, - disse o Júlio, - que era ver a Ana a fazer amor com outro homem, a pôr-me os cornos, mas com o meu consentimento é claro. Conversávamos muito sobre isso, até que decidimos pôr em prática esta minha fantasia. Como sabemos que és um gajo com mente aberta, e como somos amigos, foste o escolhido, e foste hoje posto à prova.

- OK disse eu, fiquei encantado com a vossa escolha, mas, e a segunda parte, essa de me ires ao cu? - perguntei eu.

- Bom isso era uma fantasia minha! - disse a Ana – queria ver o Júlio a sodomizar o 1º gajo que me comesse depois dele… Mas agora tenho outra fantasia, que é vê-lo a ele a ser sodomizado. Mas vamos deixar isso para outra vez.

- OK , disse eu, por acaso também tenho uma fantasia semelhante. Também gostava de ver a minha mulher a fazer amor com outro. Temos que combinar uma sessão de swing. Tu comes a Cristina, e eu como a Ana. Que tal?

- Sim, vamos combinar isso disseram ambos.

Fiquei então de tentar convencer a minha mulher, a Cristina, para um fim de semana, uma noite de sexo a quatro.
- Mas antes gostava que tentasses comer a minha mulher, mas sem ela saber que combinámos isto. – disse eu para o Júlio.

- Ok - disse ele - vou tentar e depois aviso-te quando vai ser e onde, para poderes assistir ao espectáculo, sem que ela te veja.

Bebemos mais umas cervejas e, entretanto o Júlio, que se via que estava feliz como um menino a quem deram um brinquedo novo, começa carinhosamente a beijar a Ana, e começa um banho de gato no corpo delicioso da mulher, acabando num escaldante minete. Lambia a coninha de Ana onde tinha estado o meu caralho há pouco...
Deixei-os a curtir e despedi-me.

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