-Mete todo seu safado! - dizia a Ana por entre gemidos.. comecei então a enfiar o meu pau até aos tomates. Enterrava-o lentamente até bater com os tomates no seu cuzinho e fui aumentando o ritmo e a força das estocadas, até que ela se veio entre gemidos e gritos de prazer, que ainda me excitavam mais!
Estivemos nesta erótica posição bastante tempo, o que a fez vir-se 3 vezes, com grande alarido. Finalmente ao fim de mais de meia hora, inundei-a com o meu leitinho, e caímos para o lado exaustos!
Fomo-nos refrescar com um chuveiro, e voltamos à sala. A Ana vestiu novamente a camisa do Júlio, ofereceu-me um café, e fomos para a sala conversar.
- Então era esta a tua avaria ! – disse eu.
-Era, mais ainda preciso que me arranjes outra coisa, - disse ela misteriosamente.
Ela estava deslumbrante, com os olhos brilhando muito, cara de satisfação! O meu zéquinha, entretanto estava cabisbaixo, depois de tanto trabalho, mas com uma grossura razoável e vermelhinho como um pepino.
- Deixa-me dar-lhe um beijo, disse a Ana, é tão gostoso, e portou-se tão bem! - Olha! Mexeu-se… está a dar sinais de vida novamente! E se fizessemos um 69, que tal! - perguntou a Ana enquanto me apalpava o rabo.
– OK - disse eu.
- Mas agora vai ser à minha maneira! - disse a Ana - Agora eu é que te vou vendar os olhos - e dito isto colocou-me o lenço com que a tinha vendado e ordenou-me que me pusesse na posição em que a obriguei a ficar enquanto lhe fazia o minete especial.
Deixei-me levar e lá fiquei de quatro à espera do que me ia fazer. O meu zequinha continuava pendurado, sem acção.
-Agora vais ver o que é bom - disse ela, com um tom, que me deixou ansioso. Começou por me alisar o meu traseiro, enquanto acariciava lentamente o meu agora murcho pau. Comecei então a sentir o calor da sua boca, e começou a lamber-me meigamente, desde a cabecinha do meu zezinho, passando pelos tomates até parar com descaramento no meu buraquinho! Que delicia! Não era a primeira vez que me faziam um “minete”, a minha mulher leva-me ao 7º céu com isso, e não só…
Quando a língua passava de mansinho pelos meus tomates, era uma sensação indescritível, que me obrigava a gemer, e o facto de estar com os olhos vendados aumentava de uma forma estranha o prazer. A sacaninha começou então a penetrar-me com a língua…
- Ui… - que bom dizia eu, enquanto ela enfiava a língua cada vez mais fundo.
Depois começou a massajar-me com o dedo o esfíncter e lentamente começou a abrir caminho pelo meu cu.
- Não te mexas, não saias daí, vou buscar uma coisa - disse-me ela autoritária.
E passado um minuto, depois de pôr a musica mais alto, veio colocar-se agora por baixo de mim numa clássica posição de 69. Não me fiz rogado e comecei também a fazer-lhe outro minete. A Ana começou então a massajar-me o traseiro com algo oleoso!
- O que é isso? - Perguntei eu.
- É óleo para bebé. Vou castigar-te… - e começo a sentir algo redondo grosso e ao mesmo tempo mole a penetrar-me lentamente, mas com firmeza.
Era uma sensação estranha, de dor e ao mesmo tempo de grande prazer… a esta hora o meu pau já estava outra vez em riste!
- Gostas seu safado, gostas do meu piroco? – perguntava a Ana enquanto afastando as nádegas para o lado me enfiava não sem muita dificuldade o que me pareceu um dildo. Devia ser daqueles de preparação para sexo anal, que são cónicos, e no fim voltam a ficar mais estreitos o que permite que se segurem enfiados no rabo.
De olhos vendados, aguentei a dor inicial, mas a pouco e pouco começou a saber-me bem… até que era bom… finalmente conseguiu enfiá-lo todo e começou então a chupar-me gulosamente a cabeça do meu caralho, enquanto com a mão me tocava uma punheta no resto do pau que ficava de fora da sua deliciosa boca e com a outra mão empurrava o dildo mais para dentro no meu cu.
Estava quase a vir-me, quando de repente ela pára de mamar no meu pénis, tira-me lentamente o dildo do cu e diz:
- Agora vou experimentar outro piroco - disse ela – prepara-te este é mais grosso!
Começo então a sentir algo redondinho mais grosso, mas curiosamente quente! Ao mesmo tempo, sinto outras duas mãos a agarrar-me firmemente as ancas, e percebi… - Estou a ser enrabado mesmo!
- Querias comer a minha mulher, e não querias o castigo!
- Olá Júlio - disse eu meio aturdido com a situação, mas ele continuou jovial …
- Pega lá o meu caralho! Gostas ? Pelo que vi acho que sim... - e continuou enterrando, só um bocadinho da cabeça, metia um bocadinho e tirava, e esteve nisto uns deliciosos 5 minutos, até que a dor agora de um piroco a sério desapareceu e eu só queria que ele enfiasse o seu pau até não fundo.
- Estás a gostar? Espero não te magoar, mas penso que já sei como tirar os 3 a esse cuzinho. Já tenho experiência com a Ana!
- É verdade ele tem muito jeitinho, o meu corninho! Mas já te explicamos tudo. Agora lambe-me bem a minha coninha… estou quase a vir-me…- disse a Ana.
E durante mais de um quarto de hora, fizemos cada um o nosso papel, eu fazendo um delicioso minete à Ana, ela fazendo-me uma deliciosa mamada ou lambendo-me os tomates, enquanto o marido me socava agora com vigor no meu cu, enterrando até aos tomates o seu respeitável piroco.
Não era muito grosso, mas era deveras comprido. De vez em quando a Ana tirava o meu piroco da boca e lambia os tomates ao marido, que delirava e gemia como eu. Comecei então a sentir um ardor delicioso que vinha de dentro de mim e me arrepiava todo. Afinal era delicioso sentir aquele pau a penetrar-me suavemente , mas com vigor. Era um prazer nunca antes sentido ! Que tempo perdido pensei eu!
Os nossos movimentos começaram lentamente a aumentar de ritmo, ele a bombear aquele comprido caralho no meu cu, a Ana a gemer e torcer-se toda com o minete que eu lhe estava a fazer, e eu deliciando-me com a coninha dela e com o piroco do marido enterrado em mim até aos tomates.
Começámos todos a gemer cada vez mais, até que o Júlio se veio dentro de mim. Que sensação maravilhosa… a seguir veio-se a Ana, o que fez com que a sua mamada aumentasse de ritmo e por consequência eu vim-me também num êxtase de luxúria, nunca antes experimentado.
- Agora queres-me explicar a que se deve esta orgia? - disse eu.
- Bem , eu tinha uma fantasia, - disse o Júlio, - que era ver a Ana a fazer amor com outro homem, a pôr-me os cornos, mas com o meu consentimento é claro. Conversávamos muito sobre isso, até que decidimos pôr em prática esta minha fantasia. Como sabemos que és um gajo com mente aberta, e como somos amigos, foste o escolhido, e foste hoje posto à prova.
- OK disse eu, fiquei encantado com a vossa escolha, mas, e a segunda parte, essa de me ires ao cu? - perguntei eu.
- Bom isso era uma fantasia minha! - disse a Ana – queria ver o Júlio a sodomizar o 1º gajo que me comesse depois dele… Mas agora tenho outra fantasia, que é vê-lo a ele a ser sodomizado. Mas vamos deixar isso para outra vez.
- OK , disse eu, por acaso também tenho uma fantasia semelhante. Também gostava de ver a minha mulher a fazer amor com outro. Temos que combinar uma sessão de swing. Tu comes a Cristina, e eu como a Ana. Que tal?
- Sim, vamos combinar isso disseram ambos.
Fiquei então de tentar convencer a minha mulher, a Cristina, para um fim de semana, uma noite de sexo a quatro.
- Mas antes gostava que tentasses comer a minha mulher, mas sem ela saber que combinámos isto. – disse eu para o Júlio.
- Ok - disse ele - vou tentar e depois aviso-te quando vai ser e onde, para poderes assistir ao espectáculo, sem que ela te veja.
Bebemos mais umas cervejas e, entretanto o Júlio, que se via que estava feliz como um menino a quem deram um brinquedo novo, começa carinhosamente a beijar a Ana, e começa um banho de gato no corpo delicioso da mulher, acabando num escaldante minete. Lambia a coninha de Ana onde tinha estado o meu caralho há pouco...
Deixei-os a curtir e despedi-me.
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