Buonarotti

12h40 - Marrakech finalmente!! Depois de escala em Casablanca.

Tinha um funcionário da empresa à minha espera nas chegadas e foi um instante enquanto cheguei ao Hotel.

O calor era insuportável, tinha a camisa colada ao corpo, e notava-se nitidamente a minha lingerie.

O recepcionista do hotel, na altura do check-in ainda me deitou uns olhares controladores, mas eu não prestei a mínima atenção, pois já estava a ficar irritada com a demora e com o suor a colar a roupa ao corpo...

14h - Um banho gelado refrescou-me e voltou a pôr-me alegre! Só começava as reuniões no dia seguinte, tinha ainda o resto da tarde para passear nos souks e apreciar o ambiente.

Na rua havia um turbilhão de pessoas a passearem, vários turistas e muitos locais.

A zona dos souks é deslumbrante.

Eu tinha de procurar uns colares para umas amigas e queria comprar uns vestidos para mim.

Tinha vestidas umas calças de ganga, t-shirt e sandálias.

Já tinha sido avisada para não andar com o corpo descoberto.

Conforme ia passando naqueles corredores de feirantes fui observando tudo, as especiarias, o cheiro a chá de menta no ar, as roupas, as peles.

Aquilo tudo estava a começar a deixar-me excitada.

Estava calor embora já não fosse tanto como quando cheguei.

Parei num sítio que tinha uns colares fantásticos e comecei a escolher alguns.

Já sabia que ia ter de regatear tudo.

Entretanto o dono da “loja” veio ter comigo.

Quando o olhei nos olhos, senti um calor subir por mim acima, e além de ficar corada, desviei o olhar.

Ele disse-me que tinha aqueles colares, mas que tinha mais lá dentro da tenda e perguntou se eu gostaria de ver.

Eu disse que sim, e perguntei-lhe se não vendia também vestidos.

Ele acenou afirmativamente com a cabeça, e fez-me sinal para segui-lo.

Ao entrar dentro da tenda fiquei surpreendida com o espaço interior.

Por dentro, a tenda estava dividida em várias “salas”, cada uma delas com materiais diferentes para vender.

Entretanto ouviu-o chamar alguém e a dizer algo que não percebi.

Eu fui vendo os fios e os colares, e passado pouco tempo ele surgiu com uns 10 vestidos nos braços.

Quando mos entregou, tocou-me ao de leve na mão, e o meu corpo estremeceu.

Aqueles olhos pretos, aquela tez morena do deserto, aquelas mãos.

Estavam a deixar-me febril!!

Ele indicou-me um sitio onde poderia experimentar os vestidos e eu fui.

Espantosamente, todos me serviam.

Como é que ele tinha adivinhado o meu tamanho?

Quando saí do “provador” onde estava a experimentar o último vestido, verifiquei que ele estava sentado num puff do lado de fora, e que de certeza tinha conseguido ver-me a trocar de roupa, aquele tempo todo.

Fiquei coradíssima novamente, porque ao olhar para ele notava-se que ele estava nitidamente excitado.

Cheguei-me perto dele, e ele abraçou-me as pernas.

Passei as mãos no cabelo preto dele, e pouco depois ele subiu o meu vestido.

Depois de afastar o meu fio dental começou a fazer-me um minete.

Aquela língua a entrar e a sair da minha cona toda rapadinha.

Eu estava a delirar!!

Aquele ambiente à média luz, aquele homem estranho, lindo, a pôr-me doida.

Foi então que num impulso acabei por acabar de despir o vestido.
Só fiquei com o fio dental mais nada.

Eu já estava a ficar toda molhada e só queria senti-lo dentro de mim.

Só com esse pensamento e com aquela língua, tive um orgasmo fantástico.

Afastei então a cabeça dele da minha cona, e disse:

- Pára! Agora é a minha vez!
Meti-me de joelhos, e agarrei aquele caralho que ansiava pela minha boca.

Comecei a chupá-lo muito devagar, a passar a língua à volta da cabeça, e depois comecei a metê-lo todo dentro da minha boca.

Ele gemia de tesão, e ía agarrando no meu cabelo comprido, para ver bem a minha cara, a fazer-lhe aquele broche fantástico.

Depois parei um pouco, e passei com o caralho dele entre as minhas mamas, com um sobe e desce delicioso, e ainda passei com a cabeça mesmo nos meus bicos das mamas rijos de tesão.

Quando voltei a metê-lo todo dentro da minha boca, não demorou muito que ele tivesse um orgasmo.

Ele veio-se dentro da minha boca e para cima das minhas mamas.

Ele então puxou-me e sentou-me no seu colo, virada de costas para ele em cima daquele caralho enorme, e enquanto eu ia subindo e descendo, ele ia apertando os meus bicos das mamas, e dando-me dentadinhas nas costas.

Eu estava quase a vir-me e pedi para ele não parar.

Ele sentiu-me novamente a ter um orgasmo com aqueles espasmos no corpo, e a gemer de prazer.

A seguir ele deitou-me no chão, de barriga para cima, de pernas arqueadas.

Meteu-se de joelhos entre as minhas pernas, e começou a esfregar a cabeça do caralho na entrada da minha cona.

E eu comecei a esfregar o meu clitóris ao mesmo tempo que ele fazia isso, e ía metendo e tirando a cabeça do caralho, em movimentos cadenciados.

Eu tinha a cona toda molhada!

Ele então debruça-se sobre mim, e pergunta-me se eu gosto de sexo anal.

Eu disse-lhe que ele podia fazer comigo o que quisesse.

Ele então virou-me de costas e meteu-me de quatro no chão.

Primeiro enfiou o caralho todo na minha cona, enquanto ia pondo o dedo (que molhou na minha cona) dentro do meu cú.

Assim foi entrando e saindo e a deixar-me doida de prazer.

De repente, tirou o dedo, e enfiou de uma só vez aquele caralho rijo de tesão e todo molhado no meu cú.
Ele começou por foder-me bem devagar, mas quando aumentou a velocidade viemos-nos os dois, em gemidos e gritos de prazer, loucos de tesão!!
Eu deitei-me então no chão, com os nossos fluídos a escorrerem-me da cona para as pernas e com as mamas ainda cheias de leite dele.

Ele levantou-se e foi buscar uma bandeja com água, e começou a lavar-me e a esfregar-me o corpo com um óleo com um cheiro a amêndoas.

Eu comecei a fechar os olhos, e ele disse para eu descansar.

by pandoras_box