Como há vários anos, decidimos fazer a árvore de Natal dia 1 de Dezembro.
Cheguei mais tarde, tinha ido comprar uma ligerie vermelha, com ligas e meias de seda.
Cheguei a casa estavas envolto em fios e luzinhas de Natal, com a caixa de bolas e fitas ao teu lado, sentado no chão sorriste.
Sorrateiramente fugi da sala, enquanto te ouvia cantar o Jingle Bells, tomei um duche rápido vesti apressadamente a lingerie e um roupão por cima e fui ter contigo.
Sentei-me a teu lado, perdeste-te com o perfume dos meus cabelos,ainda te distrai com o sino que tocava, e as bolas vermelhas, mas senti as tuas mãos a tentarem entrar dentro do roupão, e no chão, por cima da manta aos retalhos, lareira acesa e montes de bolas coloridas deixei explorares o interior do robe, quando te apercebeste de uma nova lingerie, sorriste com aquele riso safado e despiste-me, ficando-me a fitar com cara gulosa.
Pedi-te para te despires, e tu lentamente te levantas-te, tirando a roupa devagar, dando-me tempo para apreciar e desejar mais.
Ficaste em boxers justos, pretos, sentaste em frente a mim, e começas-te a beijar-me, primeiro suavemente, depois sôfrego, com mais e mais desejo.
Pediste-me para me deitar, vendaste-me, e com muito jeito tiraste-me as meias, beijando delicadamente meus pés, dedo a dedo, sentia a tua língua percorrer os pés, enquanto as mãos os massajavam, e eu imóvel, não me deixavas mexer, as mãos, percorriam agora as pernas, a língua acompanhava o trajecto, eu toda arrepiada pedia mais.
Não foi preciso repetir, passeavas livremente por meu corpo com língua e mãos, até que senti o teu corpo quente junto a mim, tentando acariciar-te fiz um movimento em tua direcção, ao que tu respondeste juntando-me as mãos e com um lenço prendeste-me.
Sem ver e sem poder mexer, desfrutei da tua boca, língua, senti os teus dedos entrarem dentro de mim, arqueei o corpo, já completamente doida, a desejar que me fodesses, pedi, tu não cedeste, querias fazer-me sofrer mais.
Pegaste num pedaço de rama do pinheiro e foste deslizando pelo meu corpo, eu gemia, tu brincavas, e divertido perguntavas-me se queria as bolas, vermelhas ou douradas.
A tua língua apoderou-se de mim, com movimentos suaves e mestria entrava e explorava toda a minha tesão, completamente molhada e louca de desejo estremecia cada vez que sentia os lábios, a língua que brincava com o meu gozo.
Entre gemidos pedi para me foderes, e tu rindo disseste, sim, agora sim.
Deitaste em cima de mim, estavas muito excitado também, senti a possuíres-me, primeiro devagar, depois intenso, fazias-me pedir para mo dares todo, pedi, num controle perfeito davas, e tiravas, até que finalmente o senti todo, com força, cada vez mais rápido, ouvia a tua respiração ofegante.
A partir daí, juro que vi o Pai Natal, o menino Jesus, e até os Reis Magos.
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